Os cristãos aceitam os critérios neurológicos de morte. A maioria das questões éticas foram discutidas em grupos de trabalhos na Pontifical Academy of Sciences. Os documentos resultantes ressaltam o fato de que a morte encefálica é uma morte real.

A Igreja Católica Romana legitima a doação de órgãos pelo princípio da SOLIDARIEDADE e CARIDADE. O Papa Francisco destaca que o ato de doação de órgãos é um “testemunho de amor ao próximo” (Transplantation Committee for the Council of Europe).

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